sexta-feira, 20 de abril de 2012

E se colocar pimenta?

Você tem certeza que conhece a Chilli Beans?

 

 

Por João Batista Ferreira

Você tem certeza que conhece a Chilli Beans?
A resposta inevitável é sim, pela sua disseminação. Mas, a construção de uma marca que transformou a cultura do brasileiro talvez não. Pois ela nasceu de uma percepção, redefiniu uma cultura, está dominando o mercado local e, agora consolidada, começa a implementar um processo de internacionalização
Chillibeans, um oferta genuína de marca. Mesmo! Você precisa conhecer esta empresa mais de perto. Olha que nós temos um faro muito bom para empresas inovadoras. Esta nos surpreendeu de um modo tão particular que nos arriscamos dizer que é um benchmarking para qualquer outra. 10 modelos por semana, 40 lançamentos por mês, lojas de portas abertas, displays próprios, um mundo de cores, espelho digital com foto do cliente, produto exclusivo, preço verdade, 100 lojas, 22 próprias, 80 quiosques, 6 lojas na Europa, 1 loja em Los Angeles, na Mel Rose... ufa!
Se você acha que esta realidade empresarial eletriza, aguarde o que vem por aí. Chillibeans é assim mesmo, inquietante, atual, alinhada com a juventude, mas que toda a família curte usar os seus óculos exclusivos. É tão explosivo o sucesso do negócio montado por Caíto Maia que só para franquear o negócio tem mais de 1.500 apaixonados. Isto mesmo que eu disse: apaixonados. Pois com Chillibeans é assim: você conhece, você se apaixona. É tudo verdade. Puríssima gestão pela Inovação.
Para Caíto Maia é uma obsessão o conceito da marca, numa atividade sofisticada de branding que nem chega a mostrar óculos – seu produto principal – nas campanhas que faz. Está tão bem definida a promessa de marca e o estilo para quem usa que ultrapassa, como poucas empresas brasileiras fazem, a barreira do produto e do design, para chegar a um modo Chillibeans de ser. Caíto Maia, 37 anos, ex-gordinho, que estudou música na Califórnia, administra a empresa como uma banda musical, junto com um board de seis pessoas, em que todos os votos tem o mesmo valor, incluindo o dele.
Talvez a influência de “Las Chicas Tienen Fuego”, banda do Caíto, que andarilhou pelo Brasil por 12 anos e que fez muito sucesso, tenha arrumado a sensibilidade deste jovem empresário de hoje. Mas, vasculhando a história recente, vamos compreender a dinâmica do varejo na escola que foi o Mundo Mix, onde a reação do empresário deve ser instantânea para ofertar seu produto para um público que, embora conhecido, é formado de ondas de várias tribos.
Então, vamos pedir definição emprestada à Feuerbach que, nos escritos de 1843, já deixava cristalino que “o real na sua realidade efetiva, é o real enquanto objeto dos sentidos, é o sensível. Verdade, realidade e sensibilidade são idênticas. Só um ser sensível é um ser verdadeiro e efetivo.”
Pois está apresentado o Caíto Maia, este auto-didata, que vasculhou o mundo e nos dá uma lição de como interagir com ele através de uma promessa de marca da verdade, produzindo riqueza e gerando orgulho de nossas empresas.
João Batista Ferreira é titular da J2Marketing e Diretor Executivo da Alshop – Associação Brasileira de Lojistas de Shopping.

CHILLI BEANS

Como nasceu o fenômeno Chilli Beans, que está completando 10 anos ?
Sem qualquer planejamento. Eu morava na Califórnia e comecei a perceber que as pessoas usavam diferentes óculos, sempre com objetivo para espelhar seu estado de espírito. E compravam nos camelôs, espalhados pela beira da praia. Eu não tinha visão de mercado quando comecei a pensar nisso, há com 20 anos. Acabei voltando ao Brasil com uma mala de óculos e em dois dias já tinha vendido tudo. Com o sucesso, repeti a doze várias vezes, até que decidi ir atrás de uma empresa atacadista e comecei a aumentar o volume. Então levei para o Tufi Duek, da Fórum, 40 modelos de óculos. Ele escolheu um e me encomendou 12 mil peças. Tive uma surpresa quando falei para ele que eu não tinha dinheiro para bancar a encomenda: Ele me disse: “gostei de você e vou bancar o pedido antes”. Com isso, ganhei um capital de giro. Mas vendi muito mais do que eu poderia fornecer, e, no atacado esse é um risco brutal. Quebrei.
E qual foi o caminho da recuperação?
Fui para o Mercado Mundo Mix, que é essencialmente varejo. São 20 mil pessoas em dois dias. O evento era legal, mas você nunca sabia que público iria encontrar. Essa surpresa traz um conhecimento de varejo gigantesco, onde aprendi a lidar com diferentes consumidores. A gente tinha que se virar para atrair o público que aparecia, adaptando tudo, como se abrisse uma caixinha e puf, a solução saísse pronta. Foi ali que o conceito da marca Chilli Beans apareceu. Com as viagens, as pessoas começaram a reclamar que eu não tinha um lugar fixo para vender, já que o Mundo Mix acontece um fim de semana por ano em cada cidade. Foi então que descobri a Galeria Ouro Fino, que nos anos 70 era como o shopping Iguatemi. Mas, naquela época, estava com lojas de baixo nível. Aluguei um espaço e construí a loja, em dezembro de 1999. Para minha surpresa, havia fila para entrar, logo na inauguração. Com o sucesso da marca eu abri meu primeiro quiosque, por não ter dinheiro para ter loja, no shopping Villa Lobos, em 2000. Pedi para o meu arquiteto fazer um quiosque em que o produto chegasse à mão do cliente. A reação dele, o arquiteto, era que, como eu queria, a mercadoria ia ficar exposta e fácil de roubar. Mas, quando abri, vendi o dia inteiro, e isso mostrou que meu produto estava muito mais pronto para o mercado do que eu imaginava.
Mas você passou a fabricar os óculos?
Não. Hoje meu negócio é vender óculos e criar conceito. Eu tenho parceiros no mundo que fabricam os óculos para mim. Agora, sim, neste momento, estamos avaliando a compra de algumas fábricas na América do Sul, em função de termos uma necessidade muito grande. Mas falta incentivo do governo. Para você ter idéia, em quase cinco anos nós somos a marca que mais vende peças de óculos na América Latina, com um volume assustador.
E quais são as vantagens do quiosque?
No quiosque não se paga ponto, porque está no meio do corredor, com a vantagem adicional de nos localizarmos no melhor lugar do shopping. Além do fato de ser muito fácil de montar. E logo depois do quiosque do Villa Lobos abri em outros três shoppings: Eldorado, Morumbi e Iguatemi. E com a intenção de acertar um acertamos os três e em dois meses abrimos tudo.
E por que, no Morumbi, vocês têm duas lojas em pisos diferentes?
No Morumbi nós tínhamos um quiosque no primeiro andar e um dia resolvemos abrir no segundo. E o faturamento, para nossa surpresa, dobrou. Fizemos uma pesquisa e descobrimos que os consumidores têm o hábito de freqüentar determinadas lojas, seguindo um roteiro de compras. Por isso, nunca tinham visto a loja do primeiro andar. Hoje, no Morumbi são duas lojas e um quiosque e o resultado é muito bom.
Hoje, como está formada sua rede e quantas lojas são?
Nós temos 180 pontos de vendas no Brasil e sete fora do Brasil. Temos presença em praticamente todos os shoppings, com exceção do Acre.
E por que vocês mantém as lojas e os quiosques?
Na realidade, por uma questão estratégica. Mas hoje já temos 100 lojas e 80 quiosques. Agora por exemplo: um franqueado vai abrir sua loja em Tocantins. Nós indicamos não comprar a loja e sim entrar com o quiosque para que ele veja antes qual o melhor corredor, quais os tipos de clientes que terá. Depois de um ano de avaliação e com o lucro do quiosque ele compra a loja. Mas, a estratégia é, mesmo abrindo a loja, manter o quiosque, porque a experiência nos mostra que continuará vendendo e o faturamento vai se somar, não dividir. E um grande diferencial que ofereço ao franqueado é ir pessoalmente nos shoppings “brigar” por ele. Eu faço isso por entender que o franqueado muitas vezes investe tudo que tem na minha empresa. O resultado é não possuirmos uma loja que está mal. Todas são saudáveis.
O que vocês mantém no exterior?
Temos seis pontos pontos em Portugal e um em Los Angeles. Estamos em um momento de observação para avaliar até onde vamos e quando será o momento para ampliar os investimentos. Mas, quando decidirmos, já estaremos mais maduro para entender estes mercados. O ano que vem vamos abrir quatro lojas em Lisboa, entrar com mídia. Mesma coisa nos EUA.
O maior orgulho da minha vida é a empresa que eu tenho. Todo mundo trabalha aqui com respeito e consideração. Eu tenho contato com a maioria das pessoas, mesmo com a com toda essa estrutura profissional que envolve muita gente. E aposto que esse contato faz a diferença. A percepção que tenho hoje, dez anos depois, é que houve uma mudança na cultura do brasileiro em relação à marca brasileira. Naquela época, o brasileiro tinha muita admiração por marcas estrangeiras. Hoje, é pela brasileira Chilli Beans. E nós temos uma contribuição forte nesta mudança de cultura, de hábito. Tanto as pessoas que trabalham aqui dentro quanto o consumidor vêem a marca e se identificam: uma empresa que começou do nada, brasileira. E o mais importante: eles passam a se ver donos da empresa. É fantástico.
Mas uma coisa é você gerenciar um negócio com algumas lojas, poucos funcionários e imprimir um ritmo pessoal. Outra é levar essa cultura para 180 lojas e duas mil pessoa. Como você gerencia a implementação de seu estilo com o crescimento da empresa?
Eu vou te dar um exemplo do que estou fazendo agora: estamos inaugurando o Centro Cultural Chilli Beans. Será um lugar para as pessoas irem e trocarem culturas e junto com isso eu abrirei uma escola de varejo. Hoje, mesmo havendo uma mudança, o vendedor trabalha na empresa achando que será algo temporário e o que eu quero é capacitá-lo para que ele perceba que existe um grande mercado, e que pode ser muito lucrativo para ele. Temos exemplos de mais de 30 pessoas que começaram aqui na empresa e hoje estão bem sucedidas: um em Los Angeles, outra com quatro franquias. Esperamos com o Centro difundir essa cultura, mostrando desde como atender o cliente, se posicionar e até se vestir... Será um aprendizado através de palestras de pessoas que já adquiriram este conhecimento e absorveram nossa cultura. Traremos experiência de fora e eu estarei presente também, para discutir, ensinar e aprender.
E você está falando de quantas pessoas?
Internamente, são 110 pessoas, mas com as lojas e ponto de vendas chegamos a mais ou menos duas mil pessoas empregadas diretas da Chilli Beans.
Como foi o processo para estruturação deste grande negócio?
Em certa altura havia grande interesse das pessoas para terem franquias da empresa. Percebi que se eu não me estruturasse e fizesse uma base de planejamento, iria quebrar. Então trouxe pessoas para trabalharem comigo. Foi esse processo que deu uma base sólida para a empresa. Tem que investir na empresa e na marca, mas eu senti a necessidade de investir no departamento financeiro. Eu tenho orgulho de falar que eu não sonego nada. Pago 100% dos meus impostos. Tudo porque construí uma empresa com planejamento fiscal.
E o lado estratégico para o mercado?
É bom ter um planejamento em uma estrutura sólida. Nós temos reuniões de conselhos semanais e minha decisão tem o mesmo peso que a dos outros diretores, o que é bom porque eles se sentem à vontade para opinar. Em relação às ações estratégicas, nós fazemos escolhas. A nova campanha da Chilli Beans é um artista plástico inglês, de quem encomendamos quatro telas. Logo, nossa próxima campanha será uma obra de arte e será lançada em uma galeria de arte. Não é uma campanha, é uma obra-prima. Iremos leiloar as telas e o dinheiro vai para alguma ação social, uma contribuição que, para mim, isso é uma obrigação.
Por que você optou por construir a marca a partir de sua única e exclusiva percepção?
Eu gosto de ir sempre pelo meu feeling. Por exemplo: fomos à fábrica para desenvolver os óculos. Alguém sugeriu que deveríamos consultar um especialista em cores, para nos mostrar tendências. Não fui contra. Mas quando me trouxeram as cores eu fiquei pasmo. Eram exatamente as cores que havíamos escolhido. Então, não quero saber das tendências; eu quero escolher. Mas, é claro, investimos e pesado na marca.

Quantas coleções você lança por ano?
Eu lanço 10 modelos de óculos por semana, com quatro cores. Então são 160 modelos por mês, que todas as lojas recebem no mesmo dia. E o consumidor sabe, então toda terça aparece na loja para ver o que chegou de novo. O vendedor e o gerente têm sua loja nova toda semana. Além disso, quanto menor o número de modelos, maior a chance de errar. E esse giro de mercadoria ainda serve para avaliar as lojas, se uma loja tem um modelo há mais de dois meses tem algo errado. O fato de ter um preço viável e um giro bom induz o estado de espírito do cliente. Para você ter idéia, fizemos uma pesquisa e nosso consumidor tem de 7 a 8 óculos.
E o preço. Também é um diferencial?
Eu tenho um conceito que não é o brasileiro. Eu acho um absurdo essas margens de lucro aqui no Brasil. Eu estou ganhando dinheiro, estou crescendo, estou feliz e está tudo certo. Não é por isso que eu vou passar a vender meus óculos por R$ 300,00. Temos a linha normal, em que o preço médio é R$ 80,00. E lançamos a linha Especial, que é um óculos feito à mão, com chapa de acetato nobre, que na Gucci ou na Prada custa R$ 1,000. Nós vendemos por R$ 155,00. Acho que estou no caminho certo, pois a empresa está crescendo, pago todos os impostos e 50 mil peças que lancei com expectativa de vender em três meses, não duraram um mês e meio.
O que você gostaria de passar como experiência?
Há um problema no varejo: se vocês verem no jornal as marcas que ganharam o prêmio Alshop, elas não tem menos de 15 anos e a Chilli Beans tem quatro. Quando nos posicionamos no mercado temos um problema muito sério porque estamos sozinhos, não há empresas com conceito igual ao meu que eu possa reunir para entrar em um shopping. Hoje há um “gueto”, que estão as marcas bacanas e descoladas, mas que ainda não tem força para entrar em um shopping. Existe um vácuo no mercado. Tem muita coisa boa no “gueto”, que se estivesse em um país de primeiro mundo já teria tido sua chance. O empresário tem conceito, já testou, só precisa de um investimento de capital e um bom planejamento.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Concurso de fotografia para bebês! Inscreva o seu fufo:)

A pague menos mais uma vez abre inscrições para o concurso de fotografia bebê saúde Pague Menos.
Você só precisa escolher a foto mais bonita do seu pequeno, preencher a ficha de inscrição, que pode ser entregue em qualquer loja ou on line pela Fan Page da farmácia.

Dos braços da mamãe direto para o coração do Brasil. Mostre a todos o rostinho que conquistou vc!

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Motivação

Merecem louvor os homens que em si encontram o impulso, e subiram nos seus próprios ombros.
(Seneca)

Não preciso dizer mais nada. Motivação é o que nos impulsiona a fazer algo. Basicamente é o motivo para a ação. O interessante é que esse motivo pode vir de dois caminhos, do ambiente ou de dentro de mim.
Quando se tem motivação, conseguimos transmitir isso e irradiar firmeza profissional. As vezes as ORGANIZAÇÕES tem que dar uma forcinha para essa motivação surgir.
Mas independente de onde ela venha, ela é primordial e indispensável para o sucesso no trabalho e para bons resultados da empresa.

#Busque.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Dicas para um boa foto

É praticamente impossível vc gostar de marketing, propaganda, comunicação e não babar por fotografia. Aqui vai umas dicas para quem quer tirar aquela foto com um toque profissional, não precisa muito pra sua fotografia ficar uma arte. Vale lembrar que uma boa foto é aquela que não precisa de retoques, NO PHOTOSHOP e adjacentes. Uma boa foto fala por si só, sem mais.

A arte da fotografia ou a fotografia da arte.

Seguem as dicas:

1) Enquadramento
Tente fugir do clichê de colocar o assunto sempre no meio da foto. Deslocar o objeto principal da imagem pode fazer toda a diferença para deixá-la mais interessante. Divida mentalmente o visor da câmera em três colunas e três linhas, como em um jogo da velha. As interseções das linhas são os pontos mais interessenantes da sua foto. As linhas em si também mostram pontos de destaque, para colocar os olhos de uma pessoa ou o horizonte, por exemplo.

2) Flash desnecessário
Uma das coisas mais complicadas na fotografia é aprender a usar o flash de forma correta. Usar o flash muito em cima pode deixar a foto toda clara, e muito longe, escura. Lembre-se que o flash tem um alcance limitado, de normalmente três a cinco metros, às vezes um pouco mais. Não adianta deixar o flash ligado em uma foto onde o foco é um objeto a 30 metros. Um bom exemplo de mau uso do flash são shows. Em linhas gerais, não é necessário luz extra alguma nesse caso. A luz do palco é mais do que suficiente para sua foto. Usar flash só vai iluminar as cabeças de quem está na sua frente, fazendo sumir o resto.

3) Flash necessário
Um ambiente escuro não é o único lugar onde o flash é um acessório necessário. Em uma foto contra-luz, por exemplo, o flash pode ser usado como preenchimento. Quando você for tirar uma fotografia de alguém com uma fonte de luz ao fundo, como o sol, por exemplo, você pode notar que o sol vai ficar brilhante e somente a silhueta da pessoa vai aparecer. Neste caso o flash irá suprir a falta de luz, deixando ambos visíveis.

4) Cuidado com o fundo
Tenha muito cuidado ao selecionar o local onde você vai tirar um retrato. A escolha do que aparece ao fundo é tão importante quando o que vem em primeiro plano. Cores vibrantes, linhas e outros objetos podem interferir ou tirar a atenção do foco. Um erro engraçado, porém muito comum, é tirar foto de uma pessoa em frente a uma árvore onde os galhos parecem formar chifres sobre sua cabeça.

5) Retratos
Aproxime-se. Quando o assunto é uma pessoa, o que se quer mostrar é, oras, a pessoa. Não tenha medo de chegar perto. Se quiser, pode até cortar um pouco da parte de cima da cabeça. A esta distância é possível reparar em detalhes como sardas e cílios. O que não pode acontecer é aquele monte de nada na volta e um pequeno sujeito no meio.

6) Olhe nos olhos
Tire fotos na altura dos olhos da pessoa. Para tirar foto de criança fique de joelhos, sente, atire-se no chão. Faça o necessário para ficar ao nível dela.

7) Fotos verticais
Muitos assuntos exigem uma foto vertical. Se o foco tiver mais linhas verticais, como um farol ou uma escada, vire a câmera.

8) Aproveite a luz
Não há luz mais bonita que a luz natural do sol. Sempre que puder, aproveite-a. Posicione-se de forma a deixar a fonte de luz à suas costas, aproveitando assim a iluminação. É impressionante quanta diferença pode fazer um simples passo para o lado. A luz difusa de um dia nublado é excelente para realçar cores e suavisar contornos, sendo excelente para tirar retrados. É preciso de muito cuidado ao usar o flash. A luz dele, além de forte, tem uma cor diferente a do ambiente. Uma luz dura vai deixar rugas e imperfeições muito mais aparente. Já notou como sempre se fica feio em foto 3x4? Eis a resposta.

9) Cor
A maioria das câmeras digitais vêm com controle de cor, ou white balance. Esse controle de cor faz com que o branco seja realmente branco sob determinada fonte de luz. Mas as configurações pré-selecionadas da câmera nem sempre são as mais indicadas para quem quer fidelidade. A configuração para dias ensolarados, normalmente indicada por um pequeno sol, dá um tom mais amarelado às fotos. Essa tonalidade dá uma sensação de calor e afeto, tornando a foto mais interessante sob determinados aspectos. Experimente bastante o controle de cor até acertar o que mais se adequa ao que você quer.

10) Experimente
Não há melhor dica do que esta: experimente. O segredo da fotografia está na tentativa e erro. Leia de cabo a rabo o manual da sua câmera, para saber tudo que ela é capaz, e tente todas as configurações possíveis. A fotografia é muito subjetiva, não há regras. O mais importante é aprender a dominar a luz e sua câmera, para depois fazer o que quiser.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Sobre publicidade na telinha

Programa Reclame
Com apresentação de Bruna Calmon, o “Reclame” mostra os bastidores do mundo publicitário e é transmitido pelo Multishow. O programa que desvenda a publicidade brasileira traz entrevistas com profissionais da área, making of das mais relevantes campanhas publicitárias, os filmes de maior destaque, além da cobertura dos mais importantes eventos relacionados ao universo publicitário.
Compõem o programa os colunistas Pedro Cabral, com as tendências do marketing em “Cabral quer descobrir”; no quadro “Mobilizado” Leo Xavier traz as inovações do mobile marketing; Lô Politi apresenta os detalhes dos mais interessantes filmes publicitários no quadro “Filme da Semana”; e Marcelo Trípoli mostra as novidades do marketing digital na coluna “Trand Post”.
O Reclame é exibido às quintas 17h, com reprises às sextas 15h15, sábados 8h, domingos 3h30, segundas 7h30 e quartas 1h30.

Mega interessante para ficar por dentro do cenário brasileiro de publicidade. Curto, divertido e direto deixa você a par do que anda acontecendo por aí, e o melhor, dá pra acompanhar as tendências de marketing e propagandas sem sair de casa e sem trabalho.

#Fica a dica

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Baião Ilustrado

Close no ano da citação¬

Se queremos servir os outros, nós é que devemos pensar como eles.

                                                                Fernando Pessoa, A Essência do Comércio (1922)